sexta-feira, 3 de junho de 2011
     Nesta quinta-feira (02/06), a Avianca Brasil anunciou o lançamento de três novos destinos, Ilhéus na Bahia, João Pessoa na Paraíba e Natal no Rio Grande do norte. José Efromovich, presidente da Avianca, afirmou que até o fim do primeiro semestre de 2011 a sua empresa terá cinco novos a318. Essa ampliação, além do investimento em novas aeronaves ainda em 2011, reflete a taxa de ocupação da empresa que se manteve nos 80%. Foram incluídos, nesse plano incial, 10 novos aviões nos próximos dois anos, fazendo com que a empresa tenha 32 exemplares em sua frota  em 2013. O que isso vai refletir no Brasil?
Imagem retirada do site cwbsbctcompany.blogspot.com
     Isso vai refletir numa maior competitividade entre as empresas brasileiras, que trará benefícios aos passageiros, pois a competitividade será na qualidade dos serviços, sendo esta a única forma de atrair o consumidor que fica cada vez mais exigente.
     Hoje em dia, como eu já vinha dizendo faz algum tempo, o povo brasileiro não gosta mais de empresa que atrasa o voo, de empresa que serve mal os passageiros, de empresa em que os funcionários não se importam no bem-estar do passageiro. Hoje em dia, o povo brasileiro gosta de empresa que se importa com o conforto do passageiro, que não depende de leis e nem de multas para melhorar, de empresa que faz o passageiro se sentir em casa, do serviço de bordo bom, cito aqui o exemplo da Varig e de todas as empresas que tinham bom serviço de bordo algo que hoje está em extinção.
     Mas isso vem voltando aos poucos, pois principalmente no Brasil vem crescendo o número das chamadas empresas regionais, que oferecem preços menores. São essas as empresas que aflingem as gigantes, aumentando o nível de competitividade e tirando seus espaços. Alianças são feitas entre as empresas maiores e as regionais, mas isso não resolve o problema. Tal ato só faz com que as empresas maiores levem o problema com a barriga, mas chegará a hora em que não haverá mais solução a não ser tratar bem os seus clientes, com bons serviços de bordos, não somente a refeição mas o atendimento em si, esclarecimentos sobre tudo o que acontece, enfim tratando o cliente como um rei, o que fará a história da empresa ser lembrada, como a Varig que é lembrada pelos brasileiros como sua segunda casa.
     A competitividade é, sem dúvida, o caminho para o progresso do tratamento nas empresas aéreas brasileiras, que já sentiram que o bom tratamento é o único caminho para atrair passageiros, como uma isca atraí o peixe. E, tal competitividade só vai existir e aumentar a partir do crescimento de empresas como a Avianca Brasil.

Fonte de informação: aeromagazine.com.br

0 comentários:

Na Rede



Tecnologia do Blogger.

Mais Lidas

Fale Conosco