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     Em relação a receita líquida da controladora da American Airlines houve apenas um pequeno aumento de 1%, subindo para US$ 6,1 bilhões. Diante de tantos resultados positivos, a única baixa no faturamento foi observada no segmento de carga, que caiu 8%. Já os custos com combustível foram 1,6% maiores para o período, enquanto que os trabalhistas foram reduzidos em 16,7%, somando tudo, custos e despesas, a AMR apresentou recuo de 1,3%, atingindo US$ 6,05 bilhões. Quanto a "yield", reajuste de tarifas, ela ficou em US$ 0,1627 por milha e a taxa de ocupação também cresceu 1,5% indo para 79,9%.