sexta-feira, 4 de maio de 2012
Veja porque o ano de 2012 é um ano para ser esquecido na história da aviação mundial.
Em tempos de crise mundial tudo parece dar errado só para agravar a situação das empresas, e essa situação pode ser nitidamente verificada no ano de 2012 na aviação. Neste ano tudo parece querer dar errado só para levar as aéreas para o fundo do poço, e a ameça, como a de aumentos no preço do petróleo, só ajudam a aumentar a preocupação dos empresários. No Brasil, esta ameça pode ser vista com os cortes de gastos da Gol (principalmente) e da TAM. O alerta está lançado e qualquer outra implicação pode levar ao fim, em massa, de diversas aéreas em âmbito internacional, sendo assim, a situação deve ser revertida imediatamente.Quem pensava que só a Gol estava no ritmo de cortes no cenário mundial, se enganou! Mas, ao mesmo tempo, se assustou com a informação, dada em primeira mão pelo Avibrasil, de que a Lufthansa (maior empresa aérea alemã e uma das maiores mundialmente falando) cortaria 3500 empregos na parte administrativa dela, com o mesmo objetivo da brasileira: cortar gastos.
Não dá mais para acobertar ou fingir que não existe. A crise está ai e está batendo na porta das aéreas pedindo para entrar, e muitas já estão ameaçadas de falência. Ainda ouso dizer que este tempo de turbulências não são novos, porém, apenas uma prolongação da crise econômica de 2008 que apenas deu um até breve, e hoje volta com força total para parar até avião.
Como havia dito anteriormente, o aumento no preço do petróleo só ajuda. Mas não influência pouco não, influência muito, pois os combustíveis são a base da aviação, e, se o preço aumenta muito, a crise também aumenta. Sendo assim, começo a perceber que a melhoria das aeronaves para gastar menos querosene não é somente para proteger a natureza, mas também para a preservação da economia das aéreas, pois já era previsto esse aumento.Diante disso, fica mais do que evidente que a crise mundial volta a assombrar o ramo dos negócios e tem muita gente arrancando cabelo e atirando pedra para o céu, tentando resolver ou amenizar a situação que está beirando o caos. As aéreas precisam deixar de lado o orgulho e admitir, assim como a Lufthansa, que estão em crise e que precisam tomar medidas para contorná-las. Diante desse quadro, nós só podemos aguardar e ver o que é que acontecerá daqui para frente, torcendo por dias melhores e menos turbulentos.
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O avibrasil tá de parabéns! A cada crítica uma argumentação sábia e bem fundamentada.
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