Avibrasil

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     Depois de dois anos, finalmente, a justiça francesa indiciou a Air France por homicídio culposo pelo acidente ocorrido com o voo 447, apesar que, ainda não foi montado nem duas peças desse quebra-cabeça. Isso ocorre porque as investigações de um acidente como esse demoram e ainda temos muitas possibilidades , nas quais algumas delas só serão descartadas quando as caixas-pretas forem encontradas, talvez nessa quarta fase de buscas, o que é muito difícil pois já fazem dois anos que ocorreu o acidente. Com a caixa-preta é possível descartar um atentado terrorista, ou confirmar o acontecimento e ter um grande avanço nas investigações. Além disso elas ajudam muito, já que todos os diálogos se encontram nela podemos saber com detalhes o que ocorreu  no voo facilitando as investigações.

     No mês de fevereiro deste ano o volume de passageiros transportados no mercado aéreo doméstico brasileiro sofreu um aumento de 9,34% em relação ao mesmo período do ano passado. A oferta também aumentou em 13,31%. Mesmo a tendência de crescimento se mantendo, a taxa de ocupação caiu em relação a fevereiro de 2010, onde caiu de quase 71% para 68,48%. A mesma coisa aconteceu no mercado de voos internacionais operados por empresas brasileiras em relação ao mesmo período do ano passado. A oferta aumentou 13,28% assim como a demanda, que foi de 12,19%. Por isso, a taxa de ocupação nas rotas internacionais baixou de 75,35% para 74,62%.

     As lideranças ficou com as seguintes empresas: no setor doméstico a Gol/Varig liderou com 39,77%, logo em seguida vem a TAM/Pantanal, que ficou próximo com 39,59% de participação, depois vem a Azul com 7,96%, a Webjet com 5,89%, e na casa dos 2% ficou a TRIP e a Avianca. No setor internacional, disputa entre as empresas brasileiras, a TAM se manteve na liderança com uma diferença relativamente grande, ela ficou com 85,85% do mercado, depois vem a Gol/Varig com 12,92%, e a Avianca com 1,22% em terceiro. Fonte de informação: revistaflap.com.br.

     Essa diminuição na taxa de ocupação está totalmente relacionada a desconfiança do povo brasileiro para com as nossas empresas aéreas. O povo brasileiro não se esqueceu que antes da última crise mundial, a gente era tratado como mercadorias pelas empresas aéreas brasileiras. Até hoje quem viveu momentos de abondonos em aeroportos, onde eramos tratados como bichos pelas empresas, sem direitos, ou até com direitos mas todos descompridos, vai ficar com um pé atrás na hora de comprar uma passagem para viajar. Vai ficar marcado para sempre na vida dessas pessoas, os momentos deitados em cadeiras dos aeroportos, ou até mesmo no chão, vai ficar marcado na vida de quem esperava, vários dias, um avião em aeroportos de um país extrangeiro sem conseguir se comunicar nem com uma mosca, a principal companheira de um abondonado. Hoje, essas empresas pagam pelo descaso com os seus passageiros num passado muito recente que vai ficar marcado na vida dos brasileiros para sempre.



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     Por vir de um país conhecido por vender produtos "ching ling" e também por ser uma novidade, poderemos ver muita desconfiança por parte das companhias aéreas e das pessoas no começo a respeito do C919, por isso nos primeiros anos a empresa chinesa fabricante desse avião deve tomar todo cuidado para que não haja nenhum acidente com esse modelo. Do contrario, todas as outras marcas fabricantes de aviões mais importantes, como a Embraer, a Boeing e a Airbus, vão cair em cima da empresa, assim como já foi feito com o acidente não muito grave do airbus A380 da Qantas. Ao ver a imagem do modelo chinês podemos ver uma grande semelhança com os aviões fabricados pela Airbus, e isso deve incomodar um pouco a fabricante que está no mercado a mais tempo.

Fonte de informações: aeromagazine.com.br

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