quarta-feira, 6 de março de 2013

     O conselho aprovou a união da Azul com a Trip, mas pontuou algumas condições.

     O Conselho Admistrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou por unanimidade, durante audiência pública realizada hoje em Brasília, a fusão entre a Azul e a Trip. Com isso, as empresas poderão realizar a completa integração de suas operações, unindo suas frotas, malhas aéreas e estruturas organizacionais sob uma só marca, que já foi definida pelas companhias que se chamará Azul. No entanto, o conselho pontuou duas condições. A primeira é referente ao acordo de code-share firmado entre a Trip e a Tam, que deverá ser gradativamente extinto e tendo como prazo máximo dois anos. A segunda condição é que a companhia mantenha sua meta de eficiência em utilizar mais de 85% de seus slots no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

     “Estamos muito felizes com a decisão do CADE. As duas empresas são de grande complementaridade e os ganhos de sinergia trarão muitos benefícios aos nossos clientes e tripulantes”, disse o fundador e presidente executivo da Azul, David Neeleman. “Estamos trabalhando para tornar nossa malha aérea ainda mais robusta e abrangente, incrementando novos voos, rotas e frequências em todas as capitais e regiões do país” completa. “A Trip e a Azul têm os mesmos ideais e visão de negócios. Juntos, iremos unir o melhor de cada uma e disseminar as melhores práticas entre as empresas, visando ampliar nossa competitividade no mercado”, explica o presidente-executivo da Trip, José Mário Caprioli.

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