sábado, 24 de março de 2012

     As três maiores fabricantes de aviões, Boeing, Embraer e Airbus, se uniram para colaborar com a comercialização de biocombustíveis para a aviação.


     As três maiores fabricantes da aviação assinaram, hoje, um memorando de entendimento para trabalharem juntas no desenvolvimento de biocombustíveis de aviação acessíveis. Elas concordaram em buscar oportunidades para colaboração e diálogo conjunto entre governo, produtores de biocombustíveis e outras partes interessadas em apoiar, promover e acelerar a disponibilidade de fontes sustentáveis de novos combustíveis para aviação. O presidente e CEO da Boeing, Jim Albaugh, o presidente e CEO da Airbus, Tom Enders, e o presidente da Embraer, Paulo César Silva, assinaram o acordo na cúpula de Aviação e Meio Ambiente da ATAG (Air Transport Action Group), em Genebra.
     Os presidentes e CEO's das empresas, ainda comentaram sobre o acordo, comemorando a parceria importante entre as fabricantes, que deixaram as disputas de lado por uma iniciativa em prol do meio ambiente.  O diretor executivo da ATAG comemorou a parceria, dizendo: “Ver estes três líderes da aviação deixando de lado suas diferenças competitivas e trabalhando juntos em prol do desenvolvimento dos biocombustíveis, ressalta a importância e foco que a indústria está colocando em práticas sustentáveis”.
     As três empresas são membros associados do Grupo de Usuários de Combustíveis Sustentáveis na Aviação (www.safug.org), que inclui 23 companhias aéreas responsáveis ​​por aproximadamente 25% do consumo anual de combustível para a aviação. A Boeing e a Embraer já estão colaborando para estabelecer uma indústria de biocombustíveis sustentáveis de aviação no Brasil e explorando novos caminhos tecnológicos para ampliar seu fornecimento e disponibilidade. A Boeing e a Airbus também agem de forma ativa em todo o mundo para ajudar a estabelecer cadeias de suprimento regionais, enquanto os três fabricantes disponibilizam voos com biocombustíveis – desde que órgãos regulatórios globais os aprovaram para uso comercial em 2011.


 Fonte: Portal Aviação Brasil

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