quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
     Um giro na aviação brasileira e mundial. Destaques: Greve do dia 22 - dúvida cruel; Chegaram dois A320 na frota da Avianca; Museu de Holanda tem aeronave desaparecida.


     1. Vai ter ou não? Eis a questão: Na tarde de hoje o presidente do TST, João Oreste Dalazen, determinou que pelo menos 80% dos aeronautas (funcionários de empresas áereas que trabalham embarcados) e aeroviários (que trabalham em terra) estejam em seus postos de trabalho nos dias que antecedem os feriados de Natal e Ano Novo. A greve nos aeroportos continua prevista para começar às 23h de amanhã (22), afirmam os sindicatos dos aeroviários e dos aeronautas. Caso não haja acordo entre os funcionários e as companhias aéreas, a paralisação deverá acontecer por tempo indeterminado. Na tarde de quinta-feira, dia 22, haverá uma assembleia entre os funcionários para que se estabeleçam os termos da greve. Segundo um representante do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), não se descarta a possibilidade de haver um acordo ainda na quinta. 



     2. Chegaram os novos caçulas da frota: A Avianca Brasil começa a operar com dois novos Airbus A320 em sua frota. A primeira entrou em operação no último dia 9 e outras duas em 20 de dezembro; o quarto A320 começa a voar em 2 de janeiro. Os quatro aviões possibilitarão que a companhia agregue 32 novos voos diários à sua malha. Para 2012, a Avianca tem confirmada a integração de outros cinco A318 e a inclusão de Maceió (AL) como nova rota. Os dois A320 entraram na malha em 20 de dezembro na rota São Paulo (Guarulhos) - Salvador (BA) - Recife - Petrolina (PE). Comprados da fábrica são novos e possuem sistema de entretenimento de bordo individual.



     3. Cadê o Lockheed F-104 que estava aqui: Um caça Lockheed F-104 Starfighter desapareceu do museu Vliegbasis Deelen, na Holanda, onde estava exposto. Os proprietários do museu deram por falta da aeronave - que não voa - no último domingo. O F-104 tem cerca de 10 metros de comprimento e pesa mais de 500 kg. "Definitivamente ele não caberia atrás de um carro", brinca um dos diretores do museu, que não consegue entender como retiraram o avião do museu.

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