segunda-feira, 2 de julho de 2012

     Voando pelas notícias da aviação brasileira e mundial. Destaques: Latam poderá ter voo direto para o Equador; Airbus abrirá fábrica nos EUA.


  • Direto ao Equador: O Ministério de Turismo do Equador e o escritório de promoção do país no Brasil, a Interamerican, promoveram esta manhã, no hotel Renaissance, em São Paulo, um workshop para operadores paulistas com a presença de 12 expositores equatorianos. O encontro faz parte de uma programação de ações de promoção do Equador no Brasil que teve início em março, com a participação na Braztoa, e prossegue em outubro, com a Abav, e em novembro, com a participação inédita no Festival do Turismo de Gramado. “O crescimento de 16% no número de visitantes brasileiros em 2011 [no total foram 17,5 mil] colocaram o Brasil entre os 15 principais emissores para o Equador e fez com que considerássemos o país como um mercado estratégico com muito potencial”, afirmou a coordenadora para o Mercado da América Latina do Ministério de Turismo do Equador, Karla González. A expectativa, segundo ela, é que a quantidade de turistas do Brasil dobre até 2014. Para que isso ocorra, o ministério vem conversando com a Lan a fim de que seja criada uma ligação direta entre os países. Em 2010, o ministério iniciou conversas com a Lan e, de acordo com a coordenadora, “em 2013 teremos um voo direto com a Latam".
Fonte: Portal Panrotas
  • Expandindo as fronteiras: A Airbus, fabricante europeia de aviões, confirmou nesta segunda-feira que planeja construir sua primeira linha de montagem nos Estados Unidos, marcando um agressivo avanço no maior mercado de aviação do mundo, e  que é terreno da rival Boeing. A unidade da EADS, maior fabricante de jatos comerciais do mundo, disse que a fábrica de Mobile, Alabama, produzirá até 50 aeronaves da família A320 anualmente dentro de dois anos a partir de sua abertura em 2016, e criará mil empregos. Esta será a segunda fábrica da Airbus fora da Europa que fabrica seu jato mais popular, depois da fábrica chinesa. Analistas dizem que a medida, adiantada pela Reuters na semana passada, pode remodelar a indústria aeroespacial norte-americana e impulsionar o setor manufatureiro na região da Costa do Golfo, mas a Boeing alertou que a decisão não distrai a atenção dos controversos subsídios europeus recebidos pela Airbus. As rivais estão envolvidas na maior disputa já feita na Organização Mundial do Comércio, e acusam uma à outra de bilhões de dólares em subsídios ilegais a aeronaves.
Fonte: Portal Reuters via G1

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