quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
     Um giro nas notícias da aviação brasileira e mundial. Destaques: TAM possui mais frequências entre Santa Catarina e São Paulo; Brasil recebe mais investimentos da Rolls-Royce; Contrato entre EUA e Embraer foi cancelado. 
     1. Santa Catarina - São Paulo pela TAM: A companhia aérea TAM anunciou hoje que já  colocou em operação o seu primeiro voo diário de ida e volta entre o Aeroporto de Guarulhos, na grande São Paulo, e o de Navegantes, no Estado de Santa Catarina. A companhia já oferece oito ligações entre a cidade catarinense e o Aeroporto de Congonhas, também na capital paulista. A nova operação parte do Aeroporto de Guarulhos às 12h05, chegando ao Aeroporto Internacional Ministro Victor Konder, em Navegantes, às 13h15. Às 14h15, a aeronave decola da cidade catarinense com destino a São Paulo, aonde chega às 15h25.
 Fonte: Revista Flap




     2. Rolls-Royce e Brasil: A Rolls-Royce, fabricante inglesa, divulgou os resultados globais da empresa em 2011, quando sua carteira de pedidos saltou de 59,2 bilhões, ano anterior,  para 62,2 bilhões de Libras Esterlinas. Mais da metade das encomendas de motores aeronáuticos veio de clientes de países emergentes da Ásia, Oriente Médio e América do Sul, com destaque para o Brasil. Em nosso país a companhia vai expandir suas instalações de São Bernardo do Campo e implantar em Santa Cruz, no Rio de Janeiro, uma fábrica de turbo-compressores e um avançado centro de treinamento.
 Fonte: Revista Flap



     3. EUA e Embraer quebra acordo: A Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) anunciou o cancelamento do contrato com a Embraer, que previa a venda de 20 Super Tucano. O contrato previa também o fornecimento de um pacote de serviços, como treinamento de pilotos e mecânicos. A negociação foi contestada em janeiro (2012) na justiça americana pela Hawker Beechcraft, concorrente da Embraer com seu AT-6, que foi excluído da licitação. A USAF garante que o processo foi justo e transparente. Porém, em comunicado, Michael Donley, secretário da Força Aérea, explicou que foi necessário tomar medidas de correção. "Uma vez que a compra ainda está em litígio, eu somente posso dizer que o principal executivo de aquisições da Força Aérea, David Van Buren, não está satisfeito com a qualidade da documentação que definiu o vencedor". O comando da força aérea ordenou uma investigação sobre o caso. Em nota, a Embraer lamenta o cancelamento e afirma que aguardará mais esclarecimentos sobre o assunto para decidir os próximos passos.
 Fonte: Aero Magazine

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